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segunda-feira, 16 de abril de 2018

A prisão de Lula e a possível entrada de Joaquim Barbosa mudaram o balanço das eleições de 2018, de acordo com a pesquisa Datafolha publicada no domingo.

 Se Lula for candidato — cenário improvável —, ele teria 31% dos votos, seguido de Jair Bolsonaro (PSL) com 15%. Marina Silva (Rede) se mantém em terceiro com 10%, Joaquim Barbosa (PSB) assume a quarta posição com 8%, Alckmin (PSDB) tem 6% e, Ciro (PDT), 5%. (Folha)

 Caso o PT lance o ex-prefeitopaulistano Fernando Haddad, o jogo é outro. Jair Bolsonaro se mantém à frente com 17%, seguido de Marina Silva, em sua cola, com 15%. Ciro Gomes e Joaquim Barbosa empatam em 9%. Alckmin tem 7%, Álvaro Dias (Podemos), 6%. Manuela D’Ávila (PCdoB), Haddad e o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTC) teriam 2%. Rodrigo Maia (DEM), Flávio Rocha (PRB), Henrique Meirelles (MDB), João Amoêdo (Novo) e Paulo Rabello de Castro (PSC) têm 1% e, o resto dos candidatos, traço. (Folha)

 A prisão de Lula teve impacto:nas respostas espontâneas, quando os eleitores dizem em quem votarão sem que o pesquisador lhes apresente uma lista de opções, a resposta Lula caiu quatro pontos em relação a janeiro. Marina e Ciro são os que mais se beneficiam. A candidata da Rede herda até 20% dos votos do ex-presidente. Já o pedetista, conta com até 15%, dependendo do cenário. No PSB, a candidatura Barbosa ainda é vista como incerta. Mas a boa colocação nesta primeira pesquisa anima. “Alguns postulantes estão há meses ou há mais de um ano e estão igual ou abaixo do ministro”, observou o presidente do partido, Carlos Siqueira. A notícia não é boa entre os tucanos. Alckmin não tem conseguido mostrar força. (Folha)

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