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sábado, 6 de março de 2021

PRÉDIO MUNICIPAL NO SÍTIO BOM JARDIM PEGA FOGO E VAI A RUÍNA... PRÉDIO PÚBLICO DESPERDIÇADO.

 




Leitor, o prédio municipal que fica localizado no sítio bom jardim encontra-se em ruínas devido a ação do tempo pela falta de manutenção e ações dos vândalos.

Esse equipamento ao quanto está sendo falado foi construído anos atrás com objetivo de servir a população beberibense para formar professores, diretores, merendeiras e as vezes abrigar os policiais na época em que o carnaval estava no auge, hoje é muito triste ver tudo que foi investido com os impostos da população em completo abandono por falta de manutenção do poder público.

Esse prédio foi abandonado pelo menos a alguns anos, ele era completo até com praça de alimentação para os educadores e visitantes, sala para formação e um auditório aonde haviam as solenidades, com ar condicionado e ambiente espaçoso, hoje quando tudo não existe mais, apenas um cemitério de carro inservíveis e deterioração por todo lado.

Ontem o prédio pegou fogo acabando ainda com o pouco que ainda existia, fato muito difícil por que o município por falta de zelo, carinho e esmero com a coisa pública deixou um prédio em toda essa situação assim como aconteceu com alguns ginásios nos distritos, muitas vezes por simples falta de manutenção.

Portanto, o mais interessante é que os administradores da coisa pública nunca foram punidos uma vez que eles tem a obrigação de salvaguardar o patrimônio público e evitar a destruição, a ação dos vândalos deve ser coibida pelo poder público, ou seja, muitas vezes os políticos se preocupam apenas em permanecer no poder, porém o dinheiro gasto para construir os prédios públicos acabam destruídos desta forma, mais uma notícia que entristece os educadores por que eles se lembram do tempo em que o centro de treinamento era um espaço agradável para a formação dos educadores, muito lamentável, mas enfim, seria cômico se não fosse trágico.

Postado por Raimundo Lima

Atenção! Este blog não é responsável por comentários, imagens cedidas, texto Raimundo Lima.

 

 

 

 

 

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