A extrema pobreza já era uma realidade e cresceu de maneira considerável após a Covid-19. De acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 1 milhão de pessoas vive na extrema pobreza, com renda mensal de até R$ 89, no Ceará.
Outros estados também registram casos semelhantes, onde vem aumentando a busca por ossos em açougues, alimentos vencidos e restos de frutas e legumes. A situação é altamente prejudicial para o desenvolvimento de crianças e adultos, o que compromete diretamente a saúde e bem estar daqueles que vivem sob tais condições.
Postado por Raimundo Lima
Fonte: A notícia do Ceará
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