Leitor, os municípios do Brasil
se preparam para a posse dos próximos gestores nesta sexta-feira dia primeiro
de janeiro de 2021.
Depois de uma longa batalha na
campanha eleitoral aonde de tudo ou quase tudo aconteceu, ou seja, dificuldades
devido ao estado pandêmico e sobre muitos outros fatores que deixou o processo
eleitoral difícil e atípico, aonde quem acabou vencendo foram aqueles que
tiveram uma melhor organização e melhor situação financeira, ou seja, muitos
foram eleitos por conta de ter patrocinadores que irão cobrar no futuro uma
conta muito alta e adivinhe quem irá pagar essa conta, claro que o
contribuinte.
Na sexta-feira estes gestores
tomam posse de seus cargos ao meio das incertezas do momento, desempregos,
recessão, inflação alta, redução de recursos, prefeituras quebradas e
sucateadas, ou seja, não será tão fácil como muitos imaginam, mas o status vale
mais do que a carga de problemas que terão de enfrentar, muitos desafios no
primeiro momento.
Outro ponto importante é que
muitos municípios estão com os cofres sangrados, uma pergunta muito difícil de
ser respondida é como abrigar todos os apoiadores de primeira, segunda e
terceira linha, ou seja, na matemática política é muito simples de compreender,
ou seja, ou enxuga a folha de pagamento, reduz despesas, corta gorduras na
própria carne, ou terá que criar novos elementos de despesas, são decisões
amargas que já traz desgaste no primeiro momento de gestão, por que o eleitor
que lutou, trabalhou, empunhou a bandeira quer um lugarzinho, será que todos
irão ter, claro que não, mas isso deve ser café pequeno para os tubarões da
política que são profissionais na arte da política.
Portanto, a partir de sexta-feira
será uma nova era, mas também será um momento de muita alegria para aqueles que
passaram pelo crivo das urnas e foram bem sucedidos, desafios existem para
serem superados, só existem problemas, por que existe solução, a partir de
sexta é arregaçar as mangas, falar pouco e trabalhar muito, é isso que os
eleitores de todo o Brasil espera, por que eles estão mais críticos,
participativos e fiscalizadores, por que entendem que o político é gente do
povo e portanto deve honrar os votos que lhes foram confiados.
Postado por Raimundo Lima
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