A bovinocultura é uma das atividades econômicas brasileiras mais
importantes, ocupando milhares de hectares de terras de todos os estados.
Colabora ainda substancialmente para a balança comercial do país ao ocupar as
primeiras colocações no ranking de exportações para dezenas de países, geração
de empregos, receitas públicas, dentre outros fatores.
O nosso consumo de carne bovina, de acordo com estudos realizados
pela a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), está
muito a frente de outros países, demonstrando a relevância que damos para este
tipo de proteína animal.
É de extrema importância, portanto, que este produto chegue à mesa dos
consumidores com um grau elevado de qualidade. Para isso, é preciso que todo o
segmento atue em um patamar alto de exigência, sendo as etapas de inspeções e análises da carne cruciais, seja antes ou depois
do abate.
No frigorífico, por exemplo, a carcaças são avaliadas por meio de
diferentes mecanismos utilizados por representantes dos órgãos de inspeção. Em
linhas gerais, esta etapa consiste na averiguação das condições de cada parte,
tanto interno quanto externos, como cabeça, língua, fígado, rins, dentre
outros, a fim de se verificar alguma possível anormalidade ou a presença de
algum microrganismo.
Caso haja algum problema, o produto é imediatamente barrado e desviado
para a equipe de veterinários responsáveis, os quais poderão avaliar e condenar
parcialmente ou a carcaça por inteiro. Em seguida, caso aprovada, a carcaça vai
para o processo de resfriamento, de modo a ser conservada antes do corte. Sendo
essencial que o produto acompanhe o selo de qualidade. CONFIRA NA AGROCEL -
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Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade com o MEIO AMBIENTE.
Agrocel
Agropecuária Cearense Ltda.
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