Após afirmar em suas redes sociais na manhã desta
sexta-feira (1º) que tomaria medidas mais duras no combate à pandemia
do novo coronavírus caso preciso, o governador Camilo Santana anunciou
esta noite a prorrogação do decreto que impede a formação de
algomerações e impede a realização de determinadas atividades no Estado.
O governador fez o anúncio em coletiva no Palácio da Abolição ao lado
do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT).
O decreto determinando o isolamento social e o fechamento de bares, restaurantes, lanchonetes, igrejas, museus, cinemas, academias, clubes, centros de ginástica, lojas, shoppings e centro comercial foi publicado pela primeira vez em 19 de março deste ano, quando o número de casos da Covid-19 no Estado chegava a 24 e ainda não havia registro de mortes.
Questionado sobre a possibilidade de uma flexibilização do isolamento social, Camilo respondeu que, diante do momento e dos números, "não é o momento para falar em flexibilização". "O que eu posso afirmar é que este não é o momento para flexibilizar. É de ampliar ainda mais as medidas restritivas diante dos números que nos foram apresentados".
Camilo Santana pontuou ainda que a velocidade de contágio do coronavírus no momento é maior que a capacidade de atendimento. Nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPA), a operação ocorre com mais de 100% da capacidade de atendimento. De acordo com ele, até o fim da próxima semana serão implantados mais 100 leitos de UTI na Capital cearense. Para isso estão sendo trazidos judicialmente 28 respiradores.
Afrouxamento
Na noite do dia 5 de abril, o governador do Ceará chegou a afrouxar as medidas de isolamento social no Estado, liberando o funcionamento para 16 tipos de empresas, na maioria indústrias, mas após a repercussão da revogação do decreto voltou atrás durante a madrugada e manteve o isolamento social.
"Diante da argumentação do nosso Comitê de Saúde, demonstrando preocupação com as flexibilizações de funcionamento colocadas pelo Governo do Estado nesse último decreto que entraria em vigor nesta segunda-feira (6), decidi revogar imediatamente o mesmo.Estamos publicando um novo decreto, mantendo todas as proibições dos decretos anteriores, e com o mesmo prazo de validade de 15 dias. Se houve um erro nessa proposta de flexibilização, que seja imediatamente corrigido", escreveu no Twitter à época.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Raimundo Lima
"Isso não depende apenas de um decreto. Depende de cada cidadão. Não descartamos nenhum tipo de medida. Vamos passar o fim de semana trabalhando para endurecer o isolamento social", afirmou o governador.Caso isso não tivesse ocorrido, o decreto teria validade até o dia 5 deste mês, conforme a última prorrogação anunciada pelo governador no último dia 18 de abril. Antes disso, o decreto que estabelece o isolamento social e o fechamento de alguns negócios no Ceará já havia sido prorrogado no último dia 4 de abril.
O decreto determinando o isolamento social e o fechamento de bares, restaurantes, lanchonetes, igrejas, museus, cinemas, academias, clubes, centros de ginástica, lojas, shoppings e centro comercial foi publicado pela primeira vez em 19 de março deste ano, quando o número de casos da Covid-19 no Estado chegava a 24 e ainda não havia registro de mortes.
Questionado sobre a possibilidade de uma flexibilização do isolamento social, Camilo respondeu que, diante do momento e dos números, "não é o momento para falar em flexibilização". "O que eu posso afirmar é que este não é o momento para flexibilizar. É de ampliar ainda mais as medidas restritivas diante dos números que nos foram apresentados".
Camilo Santana pontuou ainda que a velocidade de contágio do coronavírus no momento é maior que a capacidade de atendimento. Nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPA), a operação ocorre com mais de 100% da capacidade de atendimento. De acordo com ele, até o fim da próxima semana serão implantados mais 100 leitos de UTI na Capital cearense. Para isso estão sendo trazidos judicialmente 28 respiradores.
Afrouxamento
Na noite do dia 5 de abril, o governador do Ceará chegou a afrouxar as medidas de isolamento social no Estado, liberando o funcionamento para 16 tipos de empresas, na maioria indústrias, mas após a repercussão da revogação do decreto voltou atrás durante a madrugada e manteve o isolamento social.
"Diante da argumentação do nosso Comitê de Saúde, demonstrando preocupação com as flexibilizações de funcionamento colocadas pelo Governo do Estado nesse último decreto que entraria em vigor nesta segunda-feira (6), decidi revogar imediatamente o mesmo.Estamos publicando um novo decreto, mantendo todas as proibições dos decretos anteriores, e com o mesmo prazo de validade de 15 dias. Se houve um erro nessa proposta de flexibilização, que seja imediatamente corrigido", escreveu no Twitter à época.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Raimundo Lima
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