As celebrações do Dia Internacional do Trabalhador deste ano escancaram os princípios que separam a CUT das demais centrais sindicais. Como fez ao longo de sua história, mais uma vez a Central promoverá o 1.º de Maio de luta por todo o Brasil.
Entre as bandeiras de luta que defenderá neste ano, a que gera maior discussão é a substituição do imposto sindical por uma contribuição negocial, definida democraticamente em assembleia. Apesar de se comprometerem com essa medida em 2008, quando da aprovação da lei que reconhece formalmente as centrais sindicais, as demais entidades refugiaram nesse tema.
Na edição especial de maio do Jornal da CUT, que você pode ler clicando aqui, o presidente Artur Henrique aponta a importância do financiamento das organizações sindicais ser feita pelos próprios trabalhadores, ao invés de receberem recursos do Estado sem a necessidade de organização e mobilização.
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