A aliança sofre resistências sobretudo por parte da família Ferreira Gomes, que controla o PDT, principal apoiador de Camilo.
Questionado
se há cenário para que ele seja adversário de Eunício, faça críticas e
peça votos contra o senador na eleição, Camilo descartou.
"Bom, de forma alguma, acho que a tendência natural desse processo é
um apoio ao senador. Vamos discutir isso, de que forma isso poderá ser
construído. Não há cacique na nossa aliança, não há decisão unilateral. O
que há é um processo democrático de diálogo e construção coletiva.
ouvir os partidos, ouvir os presidentes, ouvir as lideranças", disse.
Fator Ciro
Questionado
se Ciro Gomes (PDT) não seria obstáculo para a aliança, ele reforçou
que ninguém decide sozinho, nem Ciro nem ele próprio, Camilo.
"Na vida há diálogo para tudo. É preciso respeitar as divergências, respeitar as opiniões diferentes", conteporizou.
"Consenso
não vai existir nunca, mas que a gente possa encontrar uma pactuação
para construir as melhores alianças possíveis para esta eleição",
acreditou. Ele reforçou que as definições serão tomadas até o dia 5 de
agosto, data da convenção que deverá homologar sua candidatura à
reeleição.
Vice
Ele
ressaltou ainda a tendência de o PDT manter a vaga de vice na chapa.
"Hoje a chapa é formada pela vice-governadora (Izolda Cela), que é do
PDT. A tendência natural é manter a mesma chapa de governador e vice
para esse pleito deste ano".
Indagado
se estava se referindo a manter o nome de Izolda Cela como vice, ele
ressaltou que travava especificamente de manter a dobradinha PT/PDT,
independentemente de nomes. Questionado se gostaria que o nome fosse
Izolda, ele afirmou que não diria nada a respeito. "Você sabe minha
opinião", completou ao repórter.
Fonte: O Povo
Postado por Raimundo Lima
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