O Ceará continua a registrar aumento no número de casos do novo coronavírus. O estado já contabiliza 691 mortes, além de 8.501 casos de infecção
provocados pela doença, aponta a plataforma da Secretaria da Saúde
(Sesa), o IntegraSUS, atualizada às 11h18 desta segunda-feira (4).
A atualização anterior, às 17h16 deste domingo (3), registrava 677
mortes e 8.379 casos confirmados em 152 municípios. Na comparação entre
dados divulgados pela Sesa no fim da tarde deste domingo e a manhã desta
segunda, há, portanto, 122 novos diagnósticos da doença, além de 14
novas mortes. O número de cidades com registros, entretanto, foi
alterado para 151.
Fortaleza continua a concentrar o maior número de casos, com 540
óbitos e 6.533 diagnósticos positivos para o novo coronavírus. Caucaia e
Maracanaú, na Região Metropolitana, vêm em seguida com 308 e 168 casos
confirmados, respectivamente.
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Confira os dados da Covid-19 no Ceará:
8.501 casos confirmados;
24.691 casos em investigação;
691 óbitos;
Taxa de letalidade de 8,1%
Municípios com casos: 151
Taxa de letalidade acima de 8%
A atualização do IntegraSUS deste domingo (3), feita às 17h16, aponta
que, pela primeira vez, a taxa de letalidade da Covid chegou a 8,1% no
Ceará. No Brasil, esse dado no mesmo período ficou bem abaixo, chegando
a 6,9%.
Curva em ascensão
As mortes causadas pelo coronavírus no Ceará alcançaram mais um
número alarmante. Neste sábado (2), conforme dados da Secretaria da
Saúde do Ceará (Sesa), na plataforma IntegraSUS, às 17h16, foram
registrados 638 óbitos. No boletim de 17h de sexta-feira (1º), eram
contabilizadas 539 — o que aponta o aumento de 99 registros em 24 horas.
Na sexta, feriado do Dia do Trabalhador, o estado ultrapassou o patamar dos 500 óbitos e chegou a marca de 8 mil casos da doença.
A velocidade de contágio do coronavírus no momento é maior que a
capacidade de atendimento, afirma o governador Camilo Santana. Nas
Unidades de Pronto-Atendimento (UPA), a operação ocorre com mais de 100%
da capacidade de atendimento.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Raimundo Lima
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