Uma substância na vacina da Febre Aftosa trouxe muitos transtornos para a bovinocultura brasileira, no mês de junho, a ponto dos Estados Unidos rejeitem por um período as exportações de carne. Trata-se da saponina, componente que teria levado a formação de abscessos (caroços) nas carcaças dos animais, acrescentados a inflamação local, e que comprometeram a qualidade do produto.
Sendo assim, o
Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan),
em atuação conjunta com o Ministério da Agricultura, definiram pela
retirada da saponina. Desta maneira, os próximos lotes, previstos para
serem introduzidos no mercado a partir do início de 2018, já estarão sem
a substância. Os lotes ainda disponíveis nos mercado também já estão
sendo recolhidos.
O investimento em uma
nova fórmula irá implicar no aumento dos investimentos por parte da
indústria responsável, o que foi de início motivo de protestos dos
representados do setor. Porém, a recomendação será mantida, de modo que a
indústria possa ainda garantir o produto de acordo com as novas
diretrizes estipuladas, sem comprometer a sua eficiência no combate à
doença.
Haverá, contudo, um
período de testes para a validação da vacina, que agora será produzida
em doses um pouco menores, ou seja, de 5 ml passará para 2 ml. INFO.
AGROCEL. 85. 30641414..
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