O medo da população do Município de Granja se concretizou na manhã desta quinta-feira (4). O nível do Rio Coreaú,
que corta a cidade, subiu meio metro nas últimas 24 horas, e atingiu
3,60 metros de altura acima do normal. Através de fissuras na barragem, a
água começou a vazar e se espalhar pela cidade, alagando bairros como Barrocão, Lagoa Grande e o Centro da cidade. Quando o nível atingir 4 metros, o Município entra em situação de “calamidade”.
De acordo com informações apuradas pela reportagem do Sistema Verdes Mares no local, o fluxo que invade as ruas já deixou algumas casas completamente submersas, com água até o teto. A água também invadiu uma cidade cenográfica onde historicamente é realizado a encenação do espetáculo da “Paixão de Cristo”, que acontece na Sexta-Feira Santa. Além disso, a água que continua se espalhando já chegou ao lado da Câmara Municipal do Município.
Além dos arredores que estavam sob maior alerta, os bairros São Francisco e Alto da Brasília também foram atingidos pelo vazamento da água. Algumas comunidades como Adrianópolis e Timonha também enfrentam dificuldades por conta das águas. O transtorno também pode ser presenciado na região de Córrego do Lino, onde o rio levou uma ponte. Outras dez comunidades nessa região estão prejudicadas com a situação.
Na última quarta-feira (4), a Defesa Civil do Município colocou sacos de areia com o objetivo de barrar o vazamento da água. Com o aumento da água registrado nesta quinta-feira, novos sacos foram colocados na parede do Rio para tentar conter o vazamento.
Previsto
Como informado em reportagem do Diário do Nordeste, alguns moradores começaram a retirar móveis e abandonar as próprias casas desde a última quarta-feira (3). O receio de alagamento era ainda maior por conta do episódio que ocorreu em 2009, na última vez que o rio atingiu o nível máximo e alagou várias casas e bairros. Toda a situação na cidade ocorre por conta dos altos níveis de chuva registrados na região Norte durante os primeiros meses de 2019.
Em contraste com a água que invade as casas, a população sofre com a falta de abastecimento de água encanada — pois o sistema foi desligado após a elevação do rio. As bombas do Sistema Autônomo de Água e Esgoto (Saae) do Município não estavam conseguindo puxar água por conta da cheia do reservatório.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Raimundo Lima
De acordo com informações apuradas pela reportagem do Sistema Verdes Mares no local, o fluxo que invade as ruas já deixou algumas casas completamente submersas, com água até o teto. A água também invadiu uma cidade cenográfica onde historicamente é realizado a encenação do espetáculo da “Paixão de Cristo”, que acontece na Sexta-Feira Santa. Além disso, a água que continua se espalhando já chegou ao lado da Câmara Municipal do Município.
Além dos arredores que estavam sob maior alerta, os bairros São Francisco e Alto da Brasília também foram atingidos pelo vazamento da água. Algumas comunidades como Adrianópolis e Timonha também enfrentam dificuldades por conta das águas. O transtorno também pode ser presenciado na região de Córrego do Lino, onde o rio levou uma ponte. Outras dez comunidades nessa região estão prejudicadas com a situação.
Na última quarta-feira (4), a Defesa Civil do Município colocou sacos de areia com o objetivo de barrar o vazamento da água. Com o aumento da água registrado nesta quinta-feira, novos sacos foram colocados na parede do Rio para tentar conter o vazamento.
Previsto
Como informado em reportagem do Diário do Nordeste, alguns moradores começaram a retirar móveis e abandonar as próprias casas desde a última quarta-feira (3). O receio de alagamento era ainda maior por conta do episódio que ocorreu em 2009, na última vez que o rio atingiu o nível máximo e alagou várias casas e bairros. Toda a situação na cidade ocorre por conta dos altos níveis de chuva registrados na região Norte durante os primeiros meses de 2019.
Em contraste com a água que invade as casas, a população sofre com a falta de abastecimento de água encanada — pois o sistema foi desligado após a elevação do rio. As bombas do Sistema Autônomo de Água e Esgoto (Saae) do Município não estavam conseguindo puxar água por conta da cheia do reservatório.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Raimundo Lima
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