terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

CERCA DE 70% DOS SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO DO BRASIL, MÃO TEM AUTONOMIA PARA TRABALHAR É UMA FIGURA MERAMENTE ILUSTRATIVA.


Caros leitores, hoje vou falar dos Secretários de Educação deste país que, muitas vezes parecem mesmo mais como uma figura meramente ilustrativa de que um gestor de pasta. Eles não tem autonomia própria para trabalhar, as vezes até tem o conhecimento mais não tem autonomia, sem falar que, a maioria deles são submissos aos prefeitos e aos vereadores, que muitas as vezes os colocam em uma seara do mau que acabem perdendo o controle do foco educacional.
Em uma recente pesquisa realizada por mim, pude perceber que a maioria dos secretários de educação de país ao deixar a pasta, ficam abarrotados de processos sem saber o que fazer para se limpar perante a justiça e aos órgãos de controle, Por que será que isso acontece? Leitores, na cidades pequenas, a secretaria de educação fica distante da prefeitura, onde a Secretaria de finanças gasta, e o secretário de educação somente assina. Muitas vezes sem saber o que realmente está assinando é uma vaidade que realmente saí muito caro as vezes, aí é claro só pode terminar em problema para o Secretário QUE AO DEIXAR A PASTA FICA NO MAR SOZINHO A DERIVA, talvez se ele pudesse agir de forma autônoma nada disso aconteceria.
É muito comum na época das lotações os vereadores passarem praticamente a residir nas galerias da secretaria de educação, eles botam pessoas sem se preocupar no inchaço da folha, mas na verdade não são eles que vão pagar, incham a folha e o problema fica para o município. E o secretário de educação como fica no meio de tudo isso? Ele fica estático e inerte, claro se quiser permanecer no cargo.
Neste sentido, fica a dica para todos aqueles que almejam ser secretário de educação neste país, no momento o status e glamour para ser muito bom, mas depois é dor de cabeça para o resto da vida.
Texto critico construtivo. Raimundo Lima do nascimento
Direito de resposta neste mesmo espaço.




Nenhum comentário:

Postar um comentário