Caros leitores, hoje vou falar
dos Secretários de Educação deste país que, muitas vezes parecem mesmo mais como
uma figura meramente ilustrativa de que um gestor de pasta. Eles não tem
autonomia própria para trabalhar, as vezes até tem o conhecimento mais não tem
autonomia, sem falar que, a maioria deles são submissos aos prefeitos e aos
vereadores, que muitas as vezes os colocam em uma seara do mau que acabem
perdendo o controle do foco educacional.
Em uma recente pesquisa realizada
por mim, pude perceber que a maioria dos secretários de educação de país ao
deixar a pasta, ficam abarrotados de processos sem saber o que fazer para se
limpar perante a justiça e aos órgãos de controle, Por que será que isso
acontece? Leitores, na cidades pequenas, a secretaria de educação fica distante
da prefeitura, onde a Secretaria de finanças gasta, e o secretário de educação
somente assina. Muitas vezes sem saber o que realmente está assinando é uma
vaidade que realmente saí muito caro as vezes, aí é claro só pode terminar em
problema para o Secretário QUE AO DEIXAR A PASTA FICA NO MAR SOZINHO A DERIVA,
talvez se ele pudesse agir de forma autônoma nada disso aconteceria.
É muito comum na época das
lotações os vereadores passarem praticamente a residir nas galerias da secretaria
de educação, eles botam pessoas sem se preocupar no inchaço da folha, mas na
verdade não são eles que vão pagar, incham a folha e o problema fica para o município.
E o secretário de educação como fica no meio de tudo isso? Ele fica estático e
inerte, claro se quiser permanecer no cargo.
Neste sentido, fica a dica para
todos aqueles que almejam ser secretário de educação neste país, no momento o
status e glamour para ser muito bom, mas depois é dor de cabeça para o resto da
vida.
Texto critico construtivo.
Raimundo Lima do nascimento
Direito de resposta neste mesmo
espaço.
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