O deputado estadual Salmito Filho (PDT) comparou os custos do Poder Legislativo
ao contribuinte cearense ao preço de um "bombom pipper". Segundo ele,
cada um dos 8,8 milhões de habitantes do Ceará paga 14 centavos por dia
para manter a Assembleia. Pelas contas do parlamentar, o Poder custa aos
cearenses 36,9 milhões por mês, o que dá uma média de R$ 803 mil mensais se dividirmos o custo total da Casa por cada um dos 46 deputados.
A declaração dele foi em repercussão à manchete desta quarta-feira, dia 13, do Diário do Nordeste, que aborda a questão das aposentadorias parlamentares, esclarecendo que, para ter acesso ao benefício, o parlamentar precisa contribuir por 20 anos como deputado, além de outros 15 anos à Previdência comum, totalizando 35 anos de contribuição. O pedido, esclarece a reportagem, só pode ser feito por parlamentares acima dos 60 anos de idade.
Na avaliação de Salmito, este não é um tema importante para a sociedade cearense. "Quero perguntar ao Diário do Nordeste: essa é a pauta que interessa ao povo cearense?", questionou na tribuna da Casa. Segundo cálculo do Ministério da Economia, em âmbito federal, enquanto a média de aposentadorias pelo INSS é de R$ 2,3 mil, a do Legislativo é de R$ 26,8 mil, cerca de 23 vezes maior.
Ainda para Salmito, mais importante do que os custos do Legislativo é a produção de cada parlamentar que trabalha em nome do povo cearense.
Em aparte ao discurso, o deputado Sérgio Aguiar corroborou com o pronunciamento do colega. Segundo Aguiar, a Assembleia não é uma "casa de fracos, mas sim uma casa de fortes" e que todos que estão ali passaram pelo crivo das urnas. E reforçou a tese do colega: "a má comparação que alguns podem imaginar entre o trabalho de um parlamentar e um pequeno bombom é uma demonstração do que essa Casa produz para o Estado do Ceará".
Os deputados Leonardo Pinheiro (PP) e Audic Mota (PSB) também concordaram com Salmito em apartes.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Raimundo Lima
A declaração dele foi em repercussão à manchete desta quarta-feira, dia 13, do Diário do Nordeste, que aborda a questão das aposentadorias parlamentares, esclarecendo que, para ter acesso ao benefício, o parlamentar precisa contribuir por 20 anos como deputado, além de outros 15 anos à Previdência comum, totalizando 35 anos de contribuição. O pedido, esclarece a reportagem, só pode ser feito por parlamentares acima dos 60 anos de idade.
Na avaliação de Salmito, este não é um tema importante para a sociedade cearense. "Quero perguntar ao Diário do Nordeste: essa é a pauta que interessa ao povo cearense?", questionou na tribuna da Casa. Segundo cálculo do Ministério da Economia, em âmbito federal, enquanto a média de aposentadorias pelo INSS é de R$ 2,3 mil, a do Legislativo é de R$ 26,8 mil, cerca de 23 vezes maior.
Ainda para Salmito, mais importante do que os custos do Legislativo é a produção de cada parlamentar que trabalha em nome do povo cearense.
Em aparte ao discurso, o deputado Sérgio Aguiar corroborou com o pronunciamento do colega. Segundo Aguiar, a Assembleia não é uma "casa de fracos, mas sim uma casa de fortes" e que todos que estão ali passaram pelo crivo das urnas. E reforçou a tese do colega: "a má comparação que alguns podem imaginar entre o trabalho de um parlamentar e um pequeno bombom é uma demonstração do que essa Casa produz para o Estado do Ceará".
Os deputados Leonardo Pinheiro (PP) e Audic Mota (PSB) também concordaram com Salmito em apartes.
Fonte: Diário do Nordeste
Postado por Raimundo Lima
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