“Este ano próximo deve ter um reajuste do Bolsa Família, de inflação e mais um pouco. A redução da inflação também ajuda”, disse Terra, ressaltando que o Programa ficou sem reajuste durante dois anos.
Conforme o ministro, o orçamento do Ministério do Desenvolvimento Social deverá alcançar a marca de R$ 91 bilhões, superior ao de 2017. O cálculo inclui o INSS e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Além disso, Osmar também pontuou sobre os gastos com o auxílio-doença, que foram reduzidos em R$ 5 bilhões. Segundo o ministro, 1,7 milhão de pessoas estavam recebendo o valor de forma indevida há mais de dois anos.
“Até o fim do ano que vem, vão ser R$ 19 bilhões”, frisou Terra, relacionada a economia do auxílio.
(Fonte: Repórter Ceará)
Postado por Raimundo Lima
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