Leitor hoje dia 27 de julho de
2021 ministério público do estado do Ceará deflagou mais uma fase da operação
banquete que tem como objetivo investigar suposto esquema de corrupção na
unidade de pronto atendimento (APA).
A 5° da operação banquete cumpriu
dois mandados de prisão temporária, uma de prisão preventiva e oito busca e
apreensão, segundo o ministério público o foco é a desarticulação de possível
esquema de corrupção envolvendo a gestão da unidade gestora da UPA, na cidade
de Eusébio região metropolitana da cidade de Fortaleza.
A prefeitura até o presente
momento não havia se pronunciado sobre a publicação afirma a reportagem do G1.
A operação foi deflagada pelo
ministério público Do Ceará (MPCE), por meio do grupo especial de combate a
corrupção (GECOC) e apoio da policia civil. Os mandatos foram cumpridos na
cidade de Eusébio, Aquiraz, Fortaleza, Horizonte e Pindoretama. Foram
apreendidos eletrônicos e documentos.
Conforme o MPCE, a investigação
gira em torno de uma possível associação criminosa. Segundo as apurações,
empresários mantinham pagamento de propina a gestores e terceiros para manter
contrato com a UPA.
São investigados empresários do
setor de alimentação, um gestor em saúde, e um ex-chefe de gabinete de
prefeitura, que também já integrou a secretaria de governo e articulação
política de Eusébio.
De acordo com o MPCE, as empresas
vinculadas ao esquema receberam mais de 9, 4 milhões em contrato com a cidade.
Na quarta fase deflagrada, em
janeiro deste ano, dois engenheiros e um empresário suspeito de fraudar
licitação foram presos. Além dos quatro, um agente político foi afastado de
suas funções.
A primeira faze aconteceu foi
deflagrada em 19 de agosto de 2021, e desde o princípio, tem objetivo de
desarticular um grupo que poderá ter fraldado licitações. Ao todo, conforme o
MPCE, 24 pessoas já foram denunciadas, 20 mandados de prisão cumpridos, 32 de
busca e apreensão além de 6 afastamentos funcionais.
Postado por Raimundo Lima.
Fonte: Portal G1 e MPCE.
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