sexta-feira, 27 de maio de 2011

Brasil depende do Plano Nacional de Educação

As discussões em torno da aprovação do novo Plano Nacional de Educação, em tramitação no Congresso Nacional, devem envolver, necessariamente, todos os segmentos da sociedade brasileira. O sonho da CNTE e do Sindicato – APEOC é construir uma proposta educacional compatível com o projeto de perspectivas que tem o país para se desenvolver e atender as carências de mão-de-obra qualificada que hoje necessita. Portanto, é indispensável à luta da sociedade em favor do investimento de 10% do Produto Interno Bruto em educação. 

 A educação é o melhor remédio para superar as desigualdades sociais, diz o presidente do Sindicato – APEOC, professor Anízio Melo, corroborando com pesquisa do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, quando concluiu que o melhor investimento de um país é a educação, tendo em vista que, para cada real investido na área educacional retornam: um real e oitenta centavos.

 Infelizmente, no Brasil, a atual geração de gestores públicos, com honrosas exceções, ainda está insensível. Ao invés de investir na educação, desvia recursos da merenda escolar: simplificação do que é capaz o gestor público neste país.

Com essa estreita visão a maioria dos governantes públicos associa-se a impunidade. Situação delituosa que somente faz crescer o número de crimes nos gastos com obras públicas. O que jorra dessas torneiras da corrupção falta à educação, saúde, saneamento básico, moradia popular e segurança, além do que é necessário à qualidade de vida do ser humano, especialmente da classe trabalhadora.

O Sindicato – APEOC, filiado à CNTE, coordena, em território cearense, a campanha em favor da aprovação do novo Plano Nacional da Educação para a década 2011/2010. Nesta campanha não deverão estar somente os profissionais da educação, mas deverão estar mobilizados todos os trabalhadores e demais segmentos da sociedade nacional.

Sem educação não há desenvolvimento nem bem-estar social. Defender maiores investimentos para a educação é ter visão de futuro promissor. Portanto, devemos pressionar e exigir dos nossos deputados e senadores a aprovação imediata do novo Plano Nacional de Educação que tramita no Congresso Nacional, da maneira patriótica como assumiram os trabalhadores em educação, defendendo o piso nacional de salário dos professores da Educação Básica. Hoje, Lei Constitucional.

Defender a educação com qualidade no ensino e valorização dos seus profissionais é dever de todo brasileiro!

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